Proibição de lâmpadas incandescentes: o que saber sobre a nova política

ARQUIVO - O gerente Nick Reynoza segura uma lâmpada incandescente de 100 watts na Royal Lighting em Los Angeles, 21 de janeiro de 2011. Novas regras federais que regem a eficiência energética dos sistemas de iluminação entraram em vigor na terça-feira, encerrando efetivamente a venda e fabricação de lâmpadas cuja origem remonta a uma patente de Thomas Edison de 1880. (Foto AP/Jae C. Hong, Arquivo)AP

A ameaçadora proibição das lâmpadas incandescentes é agora uma realidade.

O Departamento de Energia proibiu a venda de lâmpadas incandescentes nas lojas a partir de terça-feira, 1º de agosto.

A partir de então, os americanos só poderão comprar diodos emissores de luz, ou lâmpadas LED.

Os requisitos do Departamento de Energia estabelecem que os fabricantes devem fabricar e vender lâmpadas LED no lugar das lâmpadas incandescentes. As lâmpadas LED consomem menos eletricidade e duram de 25 a 50 vezes mais que as lâmpadas incandescentes.

No entanto, a proibição não proíbe as pessoas de usarem lâmpadas incandescentes que já possuem.

Uma vez concluída esta transição, o Departamento de Energia estima que os consumidores pouparão 3 mil milhões de dólares por ano em serviços públicos.

Mas o custo inicial de uma lâmpada LED será maior no curto prazo.

Em média, uma lâmpada LED custa entre US$ 5 e US$ 7 cada, enquanto as lâmpadas incandescentes são vendidas por cerca de US$ 2 cada.

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